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Moda e Beleza

62% dos LGBTQIAP+.querem ir a um salão de cabelo seguro e acolhedor

Ambiente seguro e acolhedor é questão preponderante na hora da escolha do salão para população LGBTQIAP+

13/07/2023 19h21Atualizado há 10 meses
Por: Marcos Umeres
Fonte: Assessoria

Pesquisa do Tudo pra Cabelo em parceria com a empresa Opinion Box revela que cinco em cada dez LGBTQIAP+ quando buscam um salão para cortar o cabelo, preferem um local amigável as causas LGBTQIAP+ enquanto 38% optam por ir a um ‘salão comum’.  E na hora de escolher um salão para se sentir à vontade, o que ele deve ter? A pesquisa mostra que grande maioria dos respondentes, 62%, disse que o local deve ser seguro e acolhedor. E uma boa parte, 44%, afirmou que ter profissionais que entendam o estilo desejado é importante na hora da escolha. E não diferenciar preço de acordo com gênero também é algo para ser levado em conta já que foi mencionado por 18% dos entrevistados. 

“As pessoas estão procurando por um lugar onde elas possam ser elas mesma, sem diferenciação. E estão ali para terem o seu visual renovado. É importante perguntar os pronomes, não distinguir preços por gênero, não ter banheiros binários, ser gentil e entender cada pessoa, pois somos todes diferentes uns dos outros. Não é apenas uma bandeira estendida que vai tornar um lugar confortável e seguro, mas uma junção de ações afirmativas e que normalizam todas as existências”, comenta o hairstylist Helvio Tavares, do salão sem gênero Sparks Cuts

Uma certa melhora nas atitudes da sociedade em relação ao cabelo do público LGBTQIAP+ também foi verificada no estudo. Na pesquisa atual, 36% afirmaram já ter mudado o cabelo devido a pressões sociais. Um número bem abaixo dos 52% registrados em pesquisa semelhante conduzida há dois anos.  

A família é o principal meio propulsor de mudanças, com 33% dos entrevistados dizendo que ela foi o motivo da transformação. Obrigações profissionais também apareceram forte já que a procura por emprego foi dita por 25%. Comentários de amigos veio em terceiro sendo responsável por 21%. 

Estilo – Para aqueles que se identificam com o gênero ‘feminino’, o rabo de cavalo e o cabelo na altura dos ombros se destacaram entre os estilos prediletos, com 25% cada um. Logo após apareceram o coque, 21%, e o longo solto, também com 21%. Já para os respondentes que se identificam com o gênero ‘masculino’, o estilo mais forte é o repartido de lado, com 36%, logo após veio o curto com 34% e mais atras, o raspado ou buzzcut com 19%. 

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