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Vice-governadora Marilisa Boehm destaca projeto de taxidermia educativa em escola do Meio-Oeste de SC

Foto: Richard CasasA vice-governadora Marilisa Boehm conheceu o projeto Taxidermia Educativa, produzido por alunos da Escola de Educação Básica Gov...

03/06/2023 13h55
Por: Marcos Umeres
Fonte: Secom SC
Foto: Reprodução/Secom SC
Foto: Reprodução/Secom SC

Foto: Richard Casas

A vice-governadora Marilisa Boehm conheceu o projeto Taxidermia Educativa, produzido por alunos da Escola de Educação Básica Governador Bornhausen, na cidade de Arroio Trinta. No museu Anima Mundi, mantido pela instituição do Meio-Oeste catarinense, ela viu de perto a aplicação da técnica que recria animais mortos de forma natural ou por ação humana.

“É mais uma ação destaque da educação de Santa Catarina. Aqui os estudantes aprendem biologia e recebem a conscientização sobre a importância do cuidado, preservação e respeito por todas as formas de vida”, comentou.

De acordo com a professora Soliete Altenhofen, que orienta o projeto, o acervo do museu conta com 300 espécies catalogadas e 600 animais, a maioria da região. “Alguns foram atropelados, outros encontrados na mata. O que fazemos aqui é voltado totalmente para o ensino dos alunos”, explicou.

Inaugurado em 2021, o museu Anima Mundi surgiu como uma atividade do ensino médio integral. O diretor da escola, Juliar Manenti, relatou que o local passou a ser procurado por alunos e professores de outras escolas estaduais e municipais e de universidades de todas as regiões de Santa Catarina. “Em média, recebemos três grupos por semana, normalmente com cerca de 100 pessoas”, afirmou.

A vice-governadora Marilisa Boehm avaliou que o museu é também uma opção a mais para fomentar o turismo na região durante todas as estações do ano. “Estou maravilhada, nunca vi tanta beleza junta e de forma tão educativa. Tenho certeza de que essa escola vai receber muitas visitações de catarinenses e turistas de outros estados”, argumentou.

Para a vice-governadora, outro destaque do projeto é o trabalho compartilhado e comprometido entre a escola, prefeitura, Câmara de Vereadores e demais instituições de Arroio Trinta. “Estudantes e moradores da região ao encontrar os animais mortos trazem para a escola, que ensina a taxidermia. Isso é ensinar por meio da prática, algo essencial para melhorar o aprendizado. O ensino não pode ser monótono. Hoje as crianças e jovens vivem em um mundo globalizado, com a Internet, por isso querem e precisam da prática”, concluiu.

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